sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O que eu quero, sossego!


Somente uma dose de sossego
É o que eu mereço
É o que eu preciso
Pra poder voar sem pressa
Nesse céu tão infinito
Rumo ao novo à desbravar.

Recomeço

O velho recomeço
Sorteando a sorte
Enxergando no escuro
Quando a alma sente medo
Quando o tempo apaga os passos
E o verbo em pedaços
Abre as portas do futuro
Que se esconde no presente
E se mostra no passado
Pra de novo, recomeço.