terça-feira, 28 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O valor de viver?

E afinal, qual o verdadeiro valor de viver?
A resposta só pode ser encontrada dentro de cada um de nós, na consciência de cada ser e nas infinitas possibilidades de viver.
A vida não é como um filme, que segue um roteiro a risca. A vida é bem mais que isso. É poder sim reescrever, refazer e reinventar a cada segundo. Nada é estagnado, nada é para sempre, nem mesma a própria vida...
O sentido de tudo isso, acho que é poder utilizar nossos sentidos, poder sentir, poder passar...
Poder saber que tudo é passageiro, mas tudo é real.
Mesmo o ireal, é com os sonhos, com a imaginação que conseguimos ir além, deixar o infinito na palma de suas mãos.
e afinal, qual o verdadeiro valor de viver? apenas viver?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Do outro lado

Recesso, regresso.
Salvar a parte que sobrou.
Falar pra ficar só, desfazer o nó, refazer o nó.
Olhar a vista do outro lado, virar-se para trás, nadar contra a corrente,
pra seguir em frente,
do outro lado...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O tempo arrasta

O tempo...
Arrasta tudo, arrasta o mundo.
O infinito o tempo arrasta.
O nada e o tudo, o certo e o errado, o tempo arrasta.
Cada segundo tem seus décimos, centésimos, milésimos... Cada milésimo tem seu tempo.
Cada tempo tem seu tempo.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"E tudo que eu criar pra mim
Vai me abraçar de novo semana que vem

E tudo que eu criar pra mim
Vai me abraçar de novo
Vai me negar também
semana que vem" - A primeira semana (O Teatro Mágico)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


"Pra dilatarmos a alma
Temos que nos desfazer
Pra nos tornarmos imortais
Agente tem que aprender a morrer
Com tudo aquilo que fomos
E tudo aquilo que somos nós..." - O mérito e o monstro (O Teatro Mágico)

Poeira

O som do dia que me estremesse
pedaços de vida
em forma de canção

A dor da noite em sua escuridão
pedaços de vida
em forma de poeira
se acumulam pelo chão.

A cidade

Num lugar solitário
no meio da cidade
que densa descansa
pra depois acordar e recomeçar
sua magnitude recuperar
no meio do mar de solidão
e sem pretenção de querer voltar
na selva de pedras
sem matas para respirar
sem nada para admirar
sem vida para matar!
Pressupor que existe pressa, onde não existe tempo nem palavras pra falar.